Lá no mês passado, quando eu li a proposta deste tema - O lado mulher de toda mãe - a primeira coisa que me veio na mente, foram as imagens de revistas, da web, daquelas mães com corpos "perfeitos" e sensuais.
"Fulana é flagrada na praia de biquíni dois meses após dar à luz".
Percebi como é forte, como fica gravado, como é massacrante essa cultura de culto ao corpo e à juventude.
Ser mãe não exclui o ser mulher. Porém o que circula na mídia, nas redes sociais não representa de forma alguma a realidade da imensa maioria das mulheres.
Ter dinheiro, empregada, babá, cozinheira, assistentes, ajudantes cria um abismo entre a maioria, que tem que dar conta de sua própria rotina.
Não é ruim, nem negativo ter essas possibilidades. Muitas mulheres, atrizes, atletas, influenciadoras digitais, têm no corpo seu instrumento de trabalho.
Mas ser mulher e mãe é muito além de um corpo perfeito.
Quando a gente abraça a maternidade sabe que mudanças virão. A prioridade inicial é de nosso pequeno, depois a gente vai conseguindo equilibrar, retomar, arriscar coisas novas. Essa conexão com nosso interior é que não podemos perder.
Minha vaidade foi se transformando. Jovem, o cabelo cacheado chegava na cintura e os demorados banhos de creme eram uma delícia! Conseguir um banho de três minutos com a porta aberta já era uma conquista com os filhos pequenos!
Manter minimamente o que te traz bem estar quando os filhos são pequenos é importante; a medida em que crescem vai ficando mais fácil retomar, tentar novas possibilidades.
Na vida exercemos muitos papéis - de filha, companheira, amiga, mãe, avó, madrinha, mas temos a nossa essência, essa não pode se perder nunca!
"Fulana é flagrada na praia de biquíni dois meses após dar à luz".
Percebi como é forte, como fica gravado, como é massacrante essa cultura de culto ao corpo e à juventude.
Ser mãe não exclui o ser mulher. Porém o que circula na mídia, nas redes sociais não representa de forma alguma a realidade da imensa maioria das mulheres.
Ter dinheiro, empregada, babá, cozinheira, assistentes, ajudantes cria um abismo entre a maioria, que tem que dar conta de sua própria rotina.
Não é ruim, nem negativo ter essas possibilidades. Muitas mulheres, atrizes, atletas, influenciadoras digitais, têm no corpo seu instrumento de trabalho.
Mas ser mulher e mãe é muito além de um corpo perfeito.
Quando a gente abraça a maternidade sabe que mudanças virão. A prioridade inicial é de nosso pequeno, depois a gente vai conseguindo equilibrar, retomar, arriscar coisas novas. Essa conexão com nosso interior é que não podemos perder.
Minha vaidade foi se transformando. Jovem, o cabelo cacheado chegava na cintura e os demorados banhos de creme eram uma delícia! Conseguir um banho de três minutos com a porta aberta já era uma conquista com os filhos pequenos!
Manter minimamente o que te traz bem estar quando os filhos são pequenos é importante; a medida em que crescem vai ficando mais fácil retomar, tentar novas possibilidades.
Na vida exercemos muitos papéis - de filha, companheira, amiga, mãe, avó, madrinha, mas temos a nossa essência, essa não pode se perder nunca!
Yoga e meditação sempre fizeram parte da minha vida, desde os meus treze anos. Com a maternidade, ficou muito tempo de lado e só depois com a ida à escolinha fui reconquistando um tempo para praticar.
Agora na fase dos filhos mais crescidos e com certa independência podemos, marido e eu nos dedicarmos a momentos só nossos.
E nutro um sonho de um dia abraçar vocês amigas da blogosfera e celebrarmos essa amizade com um gostoso abraço!
Chica e eu! Eu quero que ela saiba o quanto ela, Chica mulher, mãe me inspira!
A maternidade sem dúvidas me trouxe uma beleza, uma força, uma alegria como mulher.
Participando de mais um projeto Na Casa da Vizinha, que nos abre as portas para um café, para uma prosa uma vez ao mês. Obrigada Tê - Bolhinhas de Sabão para Maria e Cris - Prosa de Mãe.
Ana, lembraste muiiiiiiito bem!
ResponderExcluirHoje as famosas ganham seus bebês, semana seguinte mostram seus corpos sarados no Instagram, rs... Enquanto as comuns nessa fase estão com olheiras, noites mal dormidas, muitos quilos a mais... Mas a felicidade não está, como bem disseste, nessa aparência e se pudéssemos mostra o nosso interior, todos veriam a felicidade estampada apesar de tudo.
Fui te lendo ,vi tua foto linda e, de repente, vejo nosso abraço!
Que felicidade estampada em nossos rostos... Foi demais mesmo pra mim também aquele dia. Um encontrinho rapidinho, "voando as tranças" ,mas tão intensos! E assim, vamos passando por fases e mais fases... Adorei tuas colocações, fotos e a surpresinha legal e agradeço tanto carinho sempre! beijos, chica
Oi Ana, bom dia!
ResponderExcluirE que café gostoso esse que espero tomar juntas.. Que privilégio ter encontrado com a Chica... sou doida pra dar um abraço nela...rs bem apertado e demorado hihi
Agora em todas vocês. Tive o privilégio de conhecer a Cris num Seminário de Mães que nós fomos em BH.
Estava até falando com ela e Ju um dia desses, que poderíamos marcar uma data , quem sabe para nos encontrarmos em um lugar que dê pra todas irem.. Que alegria seria, já que nosso grupo está bem seleto... Chica, Ana, Ju, Renata, Cris e Eu - Que maravilha seria!!! Vamos amadurecendo a ideia!
Ana, a maternidade é realmente uma força e um sublimidade para a mulher. Está sendo unânime isso. Ela nos faz realmente mais bonitas pela força e capacidade em ser mãe.
Existem os desgastes? Sim, como em tudo na vida. Mas olhar no espelho e se ver um mãe é encantador. As vezes nem acredito rs
E você falou muito bem. A medida que vão crescendo, vamos nos dedicando a outros afazeres. Hoje pensando em minha aula de dança que desejo fazer (ainda um desejo). Consigo deixar Maria em casa e ir. Claro sob milhões de recomendações rs
Vamos levando assim, equilibrando o lado mãe e mulher que nunca pode deixar de se fazer!
Você tá linda!
Obrigada por mais essa doce participação. Adoro ouvir suas prosas!!!
Beijos doces no coração
Tê e Maria ♥
Oi Ana Paula!
ResponderExcluirÉ assim mesmo que a mídia faz, um massacre na autoestima. Inclusive de crianças, que vão se tornando cada vez mais mais produzidas, tanto quanto inseguras. Muito triste.
Você e a Chica neste abraço maravilhoso me fizeram imaginar longe!
Já nos tornamos tão acessíveis por aqui dialogando, desabafando, nos relacionando de maneira tão a vontade com experiências parecidas...
Seria uma festa conhecer todas pessoalmente!!!
Beijo!
Renata e Laura
Ana querida...
ResponderExcluirA vida real é bem distante do que mostram por aí...
Eu concordo com.vc acho que as pessoas esperam que a mãe, logo recupere o corpo de antes... E muitas por conta da pressão cedem a isso, fazendo inúmeros sacrifícios.
Eu creio que nossos filhos logo crescem... E as demandas vão diminuindo... Voltamos a olhar pra nós , a ter tempo.... Pra ler, estudar, se cuidar, parece um luxo não é...
Quando recém mães abdicamos tanto de nos...
Mas, tudo passa não é... E a gente vai se redescobrindo.
Amei suas fotos!
Ri, confesso do cabelão pra cuidar kkk
Ah amiga... Que tempo temos nao é?!
Lindo encontro com a Chiva. Ainda quero encontrar vc TB!
Obrigada pelo carinho...
Vc lembra a te do pequeno Simba... Somos gratos por tanto carinho...
Bjs, Cris
Oi Ana, demorei um pouquinho, mas aqui estou!
ResponderExcluirQue abraço gostoso, essa é a incrível parte boa do século XXI, ter a possibilidade de aproximar pessoas queridas!!! Que delícia de encontro!!!
Ana, concordo com tudo em número, gênero e grau...
A mídia faz média, vende uma felicidade falsa, plastificada, e contribui 100% para a distorção de valores, para a depreciação e desvalorização do ser humano.... Por isso está cheio de jovens depressivos, famílias destruídas, porque vende uma falsa felicidade...
Amei seu texto, obrigada por suas palavras....
Amei as fotos, e por aqui é assim também, filho cresce e as prioridades vão mudando conforme a necessidade... E no futuro eu e meu esposo pensamos e fazemos planos de pedalar juntos, viajar, de repente ter uma vida mais simples de interior, enfim, vamos juntos sonhando, caminhando, vivendo... Um dia de cada vez, apreciando a beleza dos dias, preservando o amor através dos cuidados diários, acho que isso é felicidade, isso sim é de uma beleza transbordante...
Beijos doces,
Ju.