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Mostrando postagens de junho, 2022

Florada das cerejeiras

 Tive medo e aqui minha voz tem um tom confessional. Tive medo nesta pandemia de nunca mais ver as flores de cerejeira. A primeira vez que as vi, foi num livro da escola, num tempo que o televisor lá de casa exibia nuances de preto e branco. Era uma ilustração tão linda no livro de geografia - as cerejeiras do Japão. Nem bem comecei a desejar ir um dia para lá, já passei uma borracha no sonho. Tão longe, outra cultura, uma língua tão distante, tão dispendioso. Esqueci por um tempo as flores da cerejeiras. Em algum momento elas, as flores da cerejeira, começaram a se tornar mais presentes nas reportagens, nas crônicas dos jornais televisivos e agora com uma televisão em cores, elas eram tão especiais para mim. E foi numa dessas reportagens que se mostrou as ainda pequenas cerejeiras plantadas num parque na cidade onde eu morava. Aquilo me encheu os olhos e o coração! Eu poderia ver uma cerejeira bem de pertinho! Não havia apenas uma. A colônia japonesa se esmerou em trazer, cultivar, ad

O primeiro passo

 Retornar ao blog, reiniciar a caminhada... É preciso um primeiro passo. E cá estou: sem jeito, com a passada cambaleante, porém com imensa vontade de voltar! Olhei minha última postagem, os 16 anos da Júlia e, claro, o tempo já trouxe os 17! Coloco uma foto dos meus pequenos, só mesmo para dizer aquele velho clichê "serão sempre meus pequenos, minhas crianças! " Paciência é o que vou pedir, tudo para mim aqui parece estranho, novo, algumas dificuldades como não conseguir comentar nos outros blogs. Preciso ir ajustando. Sigo então firmando os passos! Obrigada pela sua visita! Ana Paula