As bandeiras na escola onde Júlia estuda, estão a meio mastro. Ontem, segunda-feira, um garoto do nono ano cometeu suicídio.
As aulas estão suspensas. O clima é de consternação entre todos. Impossível imaginar a dor desses pais.
Ouvimos muito, especialmente durante o mês de setembro, que é voltado ao combate ao suicídio ( fiz duas postagens sobre este assunto ), mas nunca tínhamos passado por essa situação de maneira tão próxima.
Minha filha chegou chorando em casa, mesmo ela não conhecendo o garoto. Acolhi-a com um abraço e ao longo do dia foram muitas conversas. Ela me mostrava a cada momento as mensagens dos amigos, acolheu também amigas que estavam bastante abaladas, mostrou-me os relatos, as postagens, as indignações que surgiram e em meio a toda essa tragédia, está havendo falas bonitas através dos adolescentes, atitudes que surpreendem, reflexões que são importantes e certamente gerarão frutos.
Não somos próximo à família, então tudo o que podemos fazer é nossas preces, para que num primeiro momento possam se sentir minimamente confortados.
Assim que as aulas retornarem, a escola adotará medidas de posvenção e eu voltarei a trazer esse assunto aqui.
Por todas as postagens que minha filha me mostrou, os vídeos gravados, enfim, é possível perceber a fragilidade das crianças para lidarem com situação tão difícil.
Tomara os pais estejam abertos e disponíveis para ouvir, acolher os medos, as questões, as inseguranças.
Admitir que a doença desse século, serão as doenças mentais, é pesado, mas será preciso olhar para isso e de uma maneira a promover a saúde mental, as boas práticas do coração, resgatar e fortalecer a espiritualidade.
Por ora, bons pensamentos e orações para esses pais, luz para essa criança.
As aulas estão suspensas. O clima é de consternação entre todos. Impossível imaginar a dor desses pais.
Ouvimos muito, especialmente durante o mês de setembro, que é voltado ao combate ao suicídio ( fiz duas postagens sobre este assunto ), mas nunca tínhamos passado por essa situação de maneira tão próxima.
Minha filha chegou chorando em casa, mesmo ela não conhecendo o garoto. Acolhi-a com um abraço e ao longo do dia foram muitas conversas. Ela me mostrava a cada momento as mensagens dos amigos, acolheu também amigas que estavam bastante abaladas, mostrou-me os relatos, as postagens, as indignações que surgiram e em meio a toda essa tragédia, está havendo falas bonitas através dos adolescentes, atitudes que surpreendem, reflexões que são importantes e certamente gerarão frutos.
Não somos próximo à família, então tudo o que podemos fazer é nossas preces, para que num primeiro momento possam se sentir minimamente confortados.
Assim que as aulas retornarem, a escola adotará medidas de posvenção e eu voltarei a trazer esse assunto aqui.
Por todas as postagens que minha filha me mostrou, os vídeos gravados, enfim, é possível perceber a fragilidade das crianças para lidarem com situação tão difícil.
Tomara os pais estejam abertos e disponíveis para ouvir, acolher os medos, as questões, as inseguranças.
Admitir que a doença desse século, serão as doenças mentais, é pesado, mas será preciso olhar para isso e de uma maneira a promover a saúde mental, as boas práticas do coração, resgatar e fortalecer a espiritualidade.
Por ora, bons pensamentos e orações para esses pais, luz para essa criança.
Noooooooooooooooossa,.que tristeza! Quando acontece ao nosso lado, mesmo não conhecendo a pessoa ou família, só nos resta rezar e pedir LUZ pra sua alma e que todos possam refletir sobre o que anda acontecendo com nossos jovens! Muito triste! bjs, chica
ResponderExcluirAna, quando algo acontece tão perto da gente, realmente abala, assusta e chacoalha a todos...
ResponderExcluirUm assunto muito triste, mas que vai além, precisamos despertar urgente....
Mais um grito de socorro na sociedade, porque especialistas dizem que o suicídio é uma maneira de acabar com o sofrimento, com a dor... Uma dor da alma, da mente...
Deus ampare essa família, porque com certeza a dor é imensurável...
Muito triste esse fato...
Precisamos sempre estar em oração por nossos filhos, os jovens...
Muito triste!
Abraços,
Ju